Advento é uma palavra que vem do latim ad-venio, que significa chegar. Por isso, enquanto se espera a chegada de alguém se toma a atitude de atenção, se fica de prontidão.
Mas a quem ou o que estamos aguardando?
Se pensarmos no acontecimento que segue ao tempo de advento, seguramente podemos dizer que estamos aguardando o nascimento do “Menino Jesus”, o Natal do Senhor. Trata-se de um fato realmente relevante, que merece toda a nossa prontidão, atenção e espera.
O Natal, como tempo litúrgico, coincide com a parte do ano onde parece renascer a esperança entre as pessoas. Um tempo no qual se relembra a fraternidade, a solidariedade, quando se troca presentes como sinal de amizade. É um tempo que provoca o encontro de pessoas, de famílias. Tudo isso é muito bom.
Mas o tempo que chega também passa, e com ele muitas vezes passam os encontros, se enfraquecem as esperanças. Então, por que os cristãos celebram anualmente esse tempo de espera?
Porque os cristãos sabem que o acontecimento que celebram não é pura recordação de um nascimento, mesmo que seja o nascimento do Salvador. Os cristãos, ao se prepararem para celebrar o Natal do Senhor, fazem memória do que significa esse nascimento. Em primeiro lugar, trata-se de um acontecimento que responde à expectativa da promessa feita ao povo eleito: “Eis que a virgem conceberá e dará a luz um filho” (Is 7,14). Em segundo lugar, os cristãos celebram um acontecimento que não se repetirá mais. O Senhor, que já assumiu a natureza humana nascendo como criança, não voltará mais como homem, mas é esperado uma segunda vez em sua glória.
Esta é a verdadeira espera da Igreja. Ela deve estar sempre à espera para que, quando o seu Senhor retornar, a encontre vigilante e pronta para celebrar com Ele o Banquete definitivo. Embora a celebração do Advento seja um tempo litúrgico, a atitude “da espera” faz parte da espiritualidade cristã. O cristão está sempre aguardando a chegada do seu Senhor.
Por isso, cabe aos cristãos não fazerem do tempo de Advento e Natal apenas momentos passageiros, que se perdem tão rápido como as belas luzes e os fogos de artifício. Cabe aos cristãos dar garantias de suas esperanças no cotidiano da vida, mostrando que enquanto esperam a chegada do seu Senhor se esforçam por viver os ensinamentos deixados por Ele. (Pe. Devair Araújo da Fonseca)
Mas a quem ou o que estamos aguardando?
Se pensarmos no acontecimento que segue ao tempo de advento, seguramente podemos dizer que estamos aguardando o nascimento do “Menino Jesus”, o Natal do Senhor. Trata-se de um fato realmente relevante, que merece toda a nossa prontidão, atenção e espera.
O Natal, como tempo litúrgico, coincide com a parte do ano onde parece renascer a esperança entre as pessoas. Um tempo no qual se relembra a fraternidade, a solidariedade, quando se troca presentes como sinal de amizade. É um tempo que provoca o encontro de pessoas, de famílias. Tudo isso é muito bom.
Mas o tempo que chega também passa, e com ele muitas vezes passam os encontros, se enfraquecem as esperanças. Então, por que os cristãos celebram anualmente esse tempo de espera?
Porque os cristãos sabem que o acontecimento que celebram não é pura recordação de um nascimento, mesmo que seja o nascimento do Salvador. Os cristãos, ao se prepararem para celebrar o Natal do Senhor, fazem memória do que significa esse nascimento. Em primeiro lugar, trata-se de um acontecimento que responde à expectativa da promessa feita ao povo eleito: “Eis que a virgem conceberá e dará a luz um filho” (Is 7,14). Em segundo lugar, os cristãos celebram um acontecimento que não se repetirá mais. O Senhor, que já assumiu a natureza humana nascendo como criança, não voltará mais como homem, mas é esperado uma segunda vez em sua glória.
Esta é a verdadeira espera da Igreja. Ela deve estar sempre à espera para que, quando o seu Senhor retornar, a encontre vigilante e pronta para celebrar com Ele o Banquete definitivo. Embora a celebração do Advento seja um tempo litúrgico, a atitude “da espera” faz parte da espiritualidade cristã. O cristão está sempre aguardando a chegada do seu Senhor.
Por isso, cabe aos cristãos não fazerem do tempo de Advento e Natal apenas momentos passageiros, que se perdem tão rápido como as belas luzes e os fogos de artifício. Cabe aos cristãos dar garantias de suas esperanças no cotidiano da vida, mostrando que enquanto esperam a chegada do seu Senhor se esforçam por viver os ensinamentos deixados por Ele. (Pe. Devair Araújo da Fonseca)
Nenhum comentário:
Postar um comentário