sexta-feira, 29 de abril de 2011
João Paulo II: Pontificado de recordes e curiosidades
Primeiras imagens do translado dos restos mortais de João Paulo II
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Que a notícia da ressurreição de Cristo ressoe no mundo e na Igreja!
Fica conosco, Senhor!
na força dos poderosos.
e que a ordem da força e da injustiça é uma desordem.
e que a morte será o fim.
Ouso crer no sonho de Deus:
João Paulo II, o servo de Deus
A transparência cristã de João Paulo II
terça-feira, 26 de abril de 2011
Roma em festa para João Paulo II
A dez dias dos três que compõem a beatificação do homem que revolucionou a relação de um santo padre com os fiéis e a mídia, o Vaticano voltou a ter dois papas. Fotos de João Paulo II, antecessor de Bento XVI, estão espalhadas em outdoors, ônibus e estações de metrô. Supermercados oferecem lembranças e livros especiais que contam, por meio de fotos, a história do pontificado do polonês. Bancas de jornal exibem calendários e pôsteres em locais estratégicos.
domingo, 24 de abril de 2011
O Senhor ressuscitou, Aleluia!
Quando as piedosas mulheres buscaram o Crucificado no sepulcro, seus espíritos estavam perturbados, e a voz do Anjo alentou-as: “Não está aqui, ressuscitou, como havia dito” (Mt 28,5b-6a) “ Não está aqui. Recordai-vos...” E elas se recordaram de suas palavras” ( Lc24,6.8) Quando seus olhos se abriram, viram a Jesus : “ Ide em seguida e dizei aos discípulos que ressuscitei dentre os mortos... Já vos havia dito” ( Mt 28,7). “As mulheres escutaram, recordaram-se e anunciaram”...
As palavras do Senhor Ressuscitado dirigida àquelas mulheres interpela-nos a também “escutar, recordar e anunciar” a todos os discípulos do Mestre a alegria deste acontecimento de amor: “do amor do Pai que entrega o Filho para a salvação do mundo; o amor do Filho que, por ntransfigurado” (Papa Bento XVI)
Assim como nossos pais seráficos São Francisco e Santa Clara que também escutaram, recordaram e anunciaram a Palavra do Ressuscitado, conheceram a voz da Verdade guardando-a na sua mente, servindo-a com suas palavras, obedecendo-a em seu querer e espelhando-a na suas ações anunciando a força da Ressurreição aos irmãos e irmãs, somos convidados a nesta jubilosa liturgia pascal dentro das comemorações do 8° Centenário da vocação de Clara, a sermos reflexos da luz do Ressuscitado que transfigurou a sua vida como irmã, mãe, esposa e serva , e termos sempre diante de nossos olhos o “ Rei da glória”, “o mais belo entre os filhos dos homens”, deixando-nos iluminar pela luz fulgurante deste dia Solene.
Desejamos uma feliz e abençoada Páscoa do Senhor!
Permalink:http://santaclara800anos.blogspot.com/2011/04/queridos-irmaos-e-irmas-que-o-senhor.html
sábado, 23 de abril de 2011
Entenda o significado do beijo na Cruz na Sexta-feira Santa
Esta celebração é dividida em três partes: a primeira é a leitura da Sagrada Escritura e a oração universal feita por todas as pessoas de todos os tempos; a segunda é a adoração da Santa Cruz e a terceira é a Comunhão Eucarística, juntas formam o memorial da Paixão e Morte de Nosso Senhor. Memorial não é apenas relembrar ou fazer memória dos fatos, é realmente celebrar agora, buscando fazer presente, atual, tudo aquilo que Deus realizou em outros tempos. Mergulhamos no tempo para nos encontrarmos com a graça de Deus no momento que operou a salvação e, ao retornarmos deste mergulho, a trazemos em nós.
Os cristãos peregrinos dos primeiros séculos a Jerusalém nos descrevem, através de seus diários que, em um certo momento desta celebração, a relíquia da Santa Cruz era exposta para adoração diante do Santo Sepulcro. Os cristãos, um a um, passavam diante dela reverenciando e beijando-a. Este momento é chamado de Adoração à Santa Cruz, que significa adorar a Jesus que foi pregado na cruz através do toque concreto que faziam naquele madeiro onde Jesus foi estendido e que foi banhado com seu sangue.
Em nosso mundo de hoje, falar da Adoração à Santa Cruz pode gerar confusão de significado, mas o que nós fazemos é venerar a Cruz e, enquanto a veneramos, temos nosso coração e nossa mente que ultrapassa aquele madeiro, ultrapassa o crufixo, ultrapassa mesmo o local onde estamos, até encontrar-se com Nosso Senhor pregado naquela cruz, dando a vida para nos salvar. Quando beijamos a cruz, não a beijamos por si mesma, a beijamos como quem beija o próprio rosto de Jesus, é a gratidão por tudo que Nosso Senhor realizou através da cruz. O mesmo gesto o padre realiza no início de cada Missa ao beijar o Altar. É um beijo que não pára ali, é beijar a face de Jesus. Por isso, não se adora o objeto. O objeto é um símbolo, ao reverênciá-lo mergulhamos em seu significado mais profundo, o fato que foi através da Cruz que fomos salvos.
Nós cristãos temos a consciência que Jesus não é apenas um personagem da história ou alguém enclausurado no passado acessível através da história somente. "Jesus está vivo!" Era o que gritava Pedro na manhã de Pentecostes e esse era o primeiro anúncio da Igreja. Jesus está vivo e atuante em nosso meio, a morte não O prendeu. A alegria de sabermos que, para além da dolorosa e pesada cruz colocada sobre os ombros de Jesus, arrastada por Ele em Jerusalém, na qual foi crucificado, que se torna o simbolo de sua presença e do amor de Deus, existe Vida, existe Ressurreição. Nossa vida pode se confundir com a cruz de Jesus em muitos momentos, mas diante dela temos a certeza que não estamos sós, que Jesus caminha conosco em nossa via sacra pessoal e, para além da dor, existe a salvação.
Ao beijar a Santa Cruz, podemos ter a plena certeza: Jesus não é simplesmente um mestre de como viver bem esta vida, como muitos se propõem, mas o Deus vivo e operante em nosso meio.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
O Cordeiro Imolado
O Papa pede que os católicos aprofundem na intimidade de Jesus nesta Semana Santa
Este Tríduo, disse o Papa, está composto pelos “os três dias santos em que a Igreja faz memória do mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus”...
quinta-feira, 21 de abril de 2011
O Tríduo Pascal
É significativo que entre os Padres da Igreja, tanto santo Ambrósio quanto santo Agostinho concebam o tríduo pascal como unidade que abarca tanto o sofrimento quanto a glorificação de Jesus. Assim, o Bispo de Milão, em um de seus escritos, refere-se aos três sagrados dias como os “três dias nos quais ele sofreu, desceu ao túmulo e ressuscitou, os três dias sobre os quais disse: ‘destruam este templo e em três dias eu o porei de pé’.” Santo Agostinho, em uma de suas cartas, refere-se aos “três mais sagrados dias de sua crucificação, sepultamento e ressurreição.” ...
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Cento e cinquenta blogueiros se reunirão no Vaticano
Cento e cinquenta blogueiros foram convidados a comparecer a um encontro no Vaticano no dia 2 de maio, pelo Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, presidido por Dom Claudio Maria Celli.
Permalink: http://www.zenit.org/article-27781?l=portuguese
Para nossa alegria dentre os cento e cinquenta escolhidos estão três blogs brasileiros. São eles: Jovens sem Fronteiras, Medidas de Fé e O Possível e o Extraordinário.
Aos escolhidos, os nossos parabéns e votos de uma reunião muito proveitosa para todos.
sábado, 16 de abril de 2011
O Domingo de Ramos
Quantas lições nos deixam essa festa litúrgica!
Três passos para seguir Jesus
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Semana Santa em nossa Paróquia
terça-feira, 12 de abril de 2011
Fraternidade e Ecologia Humana
O Domingo de Ramos na vida de Santa Clara
João Paulo II: Festa litúrgica a 22 de outubro
Fonte: Agência Ecclesia
O Vaticano escolheu o dia 22 de outubro para a celebração da memória litúrgica do futuro beato João Paulo II, inicialmente na diocese de Roma e dioceses da Polônia.
A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos (CCDDS) publicou na segunda-feira um decreto sobre esta matéria, indicando como data da celebração litúrgica do Papa polaco o dia da Missa de início de pontificado de Karol Wojtyla (1920-2005), eleito em 1978.
A beatificação, que antecede a canonização (declaração de santidade), é o rito através do qual a Igreja Católica propõe uma pessoa como modelo de vida e intercessor junto de Deus, ao mesmo tempo que autoriza o seu culto público, normalmente em âmbito restrito.
João Paulo II vai ser beatificado no próximo dia 1º de maio, no Vaticano, numa cerimônia presidida por Bento XVI, o que acontece pela segunda vez no atual pontificado, dado que o Papa, por norma, apenas preside a canonizações.
O decreto da CCDDS dispõe um calendário próprio para a diocese de Roma (da qual todos os Papas são bispos) e as dioceses da Polônia (país natal de João Paulo II), regulando o “culto litúrgico” ao futuro beato.
A Santa Sé refere ainda que outras conferências episcopais, dioceses ou famílias religiosas podem apresentar um “pedido de inscrição” desta memória litúrgica nos seus calendários próprios.
No documento, admite-se o “caráter de excepcionalidade” de que se reveste esta beatificação, pelo que a Santa Sé vai permitir que, no primeiro ano após esta cerimônia, seja possível celebrar uma “Missa de agradecimento a Deus” em locais e dias “significativos”, por decisão de cada bispo diocesano.
No último dia 14 de janeiro, Bento XVI aprovou a publicação do decreto que comprova um milagre atribuído à intercessão de João Paulo II, concluindo assim o processo para a sua beatificação do Papa polaco, que liderou a Igreja Católica entre 1978 e abril de 2005, quando faleceu.
A cerimônia vai ter lugar no Vaticano, no primeiro domingo depois da Páscoa, dia que o próprio João Paulo II dedicou à celebração da Divina Misericórdia.
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?tpl=&id=85186
Papa adverte contra morte espiritual que ameaça o homem
Fonte: ZENIT
Bento XVI advertiu neste domingo que não existe apenas a morte física, mas também uma "morte espiritual", que corre o risco de acabar com a vida do ser humano. Esta foi a explicação do Pontífice antes de rezar o Ângelus ao meio-dia de hoje, com milhares de peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano, sob um céu coberto pelas nuvens, meditando sobre o Evangelho da liturgia deste domingo, o último antes da Semana Santa: a ressurreição de Lázaro. "A morte - disse o Santo Padre - representa para nós uma espécie de muro que nos impede de ver além; no entanto, nosso coração tenta ver além desse muro e, ainda que não possamos conhecer o que esconde, nós o pensamos, imaginamos, expressando com símbolos nosso desejo de eternidade.” "O ser humano, constatou o Bispo de Roma, anseia por "uma ‘pátria' que o receba no final das suas fadigas". No entanto, ele mesmo reconheceu que a fé na vida eterna não é algo fácil.
"Inclusive entre os cristãos, a fé na ressurreição e na vida eterna é acompanhada por muitas dúvidas, por muita confusão, porque se trata de uma realidade que supera os limites da nossa razão e exige um ato de fé", afirmou.
Mas, com a fé em Cristo, tudo se transforma. "Esta é a verdadeira novidade, que irrompe e supera toda barreira! Cristo derruba o muro da morte; nele se encontra toda a plenitude de Deus, que é vida, vida eterna."
"Mas há outra morte - advertiu -, que custou a Cristo a luta mais dura, inclusive o preço da cruz: trata-se da morte espiritual, do pecado, que corre o risco de arruinar a existência do homem." "Cristo morreu para vencer esta morte e sua ressurreição não é a volta à vida precedente, mas a abertura a uma nova realidade, a uma "nova terra", finalmente reconciliada com o céu de Deus."
O medo da morte, portanto, é superado na medida em que é possível dizer a Cristo, como Marta, a irmã de Lázaro: "Sim, Senhor, eu creio que tu és o Messias, o Filho de Deus".
Antes de despedir-se dos peregrinos, o Pontífice deu um conselho: diante da proximidade do começo da Semana Santa, "confiemo-nos a Nossa Senhora, que já participa desta ressurreição, para que nos ajude a dizer com fé: ‘Sim, Senhor, eu creio que tu és o Messias, o Filho de Deus', a descobrir que Ele é verdadeiramente a nossa salvação".
Permalink: http://www.zenit.org/article-27703?l=portuguese
domingo, 10 de abril de 2011
À espera de um milagre
Vaticano convoca blogueiros do mundo
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Papa lamenta mortes em escola do Rio de Janeiro
Esta quinta-feira, um jovem de 23 anos entrou na onde tinha sido aluno, munido de duas armas e alvejou várias crianças, matando 10 delas e deixando outras 18 feridas, tendo-se suicidado depois.
Na mensagem, enviado por meio do secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, o Papa convida todos os habitantes da cidade brasileira a dizerem “não” à violência, que considera "um caminho sem futuro” e procurem “construir uma sociedade fundada na justiça e no respeito pelas pessoas, sobretudo pelos mais fracos e indefesos".
Bento XVI, acrescenta a mensagem, manifesta a sua “solidariedade e conforto espiritual às famílias que perderam seus filhos e toda a comunidade escolar, com votos de pronta recuperação dos feridos”.
“Em nome de Deus, para que a esperança não esmoreça nesta hora de prova e faça prevalecer o perdão e o amor sobre o ódio e a vingança, Sua Santidade Papa Bento XVI concede-lhes uma confortadora bênção apostólica”, termina o telegrama.
Na quinta-feira, pouco depois do atentado, o arcebispo do Rio de Janeiro tinha condenado o ato, afirmando que o ataque feriu “todos os cariocas”.
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=85134
Rezemos pelas crianças vítimas no Rio de Janeiro!
Deus é amor
Apresentamos abaixo, trechos da segunda pregação de Quaresma à Cúria Romana, realizada na última sexta-feira, na presença do Papa, pelo Padre Raniero Cantalamessa, Franciscano Capuchinho (tradução de www.zenit.org).
Em sua meditação o sacerdote disse que “o primeiro e fundamental anúncio que a Igreja tem a missão de levar ao mundo, e que o mundo espera da Igreja, é o amor de Deus. Mas, para terem como transmitir esta certeza, é preciso que os próprios evangelizadores sejam intimamente permeados por esse amor, que tem que ser a luz da sua vida. É para esta meta que, pelo menos em mínima parte, a presente meditação pretende se dirigir.”
Ele afirma que Deus amou o homem primeiro e não o contrário e que, portanto a tarefa primordial do ser humano não é amar a Deus e sim, acreditar no amor de Deus. Em suas palavras, “a expressão “amor de Deus” tem duas acepções bem diferentes: uma em que Deus é objeto e a outra em que Deus é sujeito: uma que indica o nosso amor por Deus e a outra que indica o amor de Deus por nós. O homem, mais propenso por natureza a ser ativo que passivo, mais a ser credor que devedor, sempre deu precedência ao primeiro significado, àquilo que nós fazemos para Deus. A pregação cristã também seguiu esse caminho, falando, em certas épocas, quase só do “dever” de amar a Deus (“De diligendo Deo”). Mas a revelação bíblica dá a prevalência ao segundo significado: ao amor “de” Deus, não ao amor “por” Deus. Aristóteles dizia que Deus move o mundo “porque é amado”, ou seja, é objeto de amor e causa final de toda criatura. Mas a Bíblia diz exatamente o contrário: Deus cria e move o mundo porque ama o mundo. O mais importante do amor de Deus não é que o homem ama a Deus, mas que Deus ama o homem e o ama “primeiro”:
Acrescenta, então: “Nisso está o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas Ele quem nos amou” (1 Jo 4,10). Disso depende todo o resto, incluída a nossa própria possibilidade de amar a Deus: “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (1 Jo 4,19).
No final de sua pregação o sacerdote nos convida a "olhar para a nossa vida, do jeito que ela se apresenta, e trazer à tona os medos que se aninham nela, as tristezas, ameaças, complexos, aquele defeito físico ou moral, aquela lembrança doída que nos humilha, e escancarar tudo à luz do pensamento de que Deus me ama." E finalmente, enfatiza: "Tudo pode ser questionado, todas as certezas podem nos faltar, mas nunca esta: Deus nos ama e é mais forte do que tudo",
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Filme francês sobre monges chega ao Brasil e pode suscitar vocações
terça-feira, 5 de abril de 2011
A questão da saúde no Brasil
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação. (Constituição Federal de 1988)
Entretanto o que se pode ver é que, após todo o tempo decorrido da promulgação da Constituição, a saúde está sofrendo de enfermidades profundas, cerceando, assim, o cidadão do exercício de seus direitos.
Assistindo o Globo Repórter desta sexta feira, 1° de abril, até parece mentira, mas o que vi foi o descaso do poder público com a necessidade de atendimentos básicos de saúde. O que denota a falta de capacidade do Estado no cumprimento da lei. O Brasil está sofrendo pela baixíssima qualidade e pela quantidade inadequada de médicos para atender a população. Faltam equipamentos, leitos, UTI.
Falta amor. "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros". (João 13:35)
Falta vontade. "Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo". (Mat. 4:23)
Falta respeito. "Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado". (1 Cor. 3:16-17)
Como podem ver, a Bíblia apóia o valor do corpo físico; afinal, fomos criados por Deus.
Maria Lúcia França