Hoje, 8 de dezembro, mais que festa ou memória, celebramos a Solenidade da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, Rainha de todos os Santos.
Esta verdade é reconhecida desde os primórdios do cristianismo, quando muitos Padres e Doutores da Igreja exaltavam a grandeza de Maria utilizando expressões como “cheia de graça”, “lírio da inocência”, “mais pura que os anjos”.
No ocidente, já no século VIII, celebrava-se a festa litúrgica da Imaculada Conceição aos oito de dezembro, mas ela foi definida oficialmente em 1476 pelo Papa Sisto IV, mesmo antes do reconhecimento como dogma de fé, no século XIX.
Em 1830, quando a Virgem apareceu a Santa Catarina Labouré, ela pediu que se cunhasse uma medalha com a oração: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.
No dia 8 de dezembro de 1854, a Igreja, através do Papa Pio IX reconheceu e declarou solenemente o dogma: Maria, isenta do pecado original. “Declaramos, pronunciamos e definimos que a doutrina que sustenta que a Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua concepção, foi por singular graça e privilégio de Deus onipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa original, foi revelada por Deus, portanto, deve ser firme e constantemente crida por todos os fiéis.”
É sempre conveniente lembrar que dogma é uma verdade de fé assim como a "Trindade de Deus" e a "inerrância da Escritura". Todo cristão católico, batizado deve crer na Imaculada Conceição. Em vista dos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, Deus preservou o "Tabernáculo", que seria a morada para o seu Filho Unigênito. Deus não escolheu qualquer virgem. Segundo Lucas, naquele tempo, Ele enviou um Anjo a uma jovem virgem em Nazaré e assim a saudou: “Ave, cheia de graça (sem pecado), o Senhor está contigo”.
Em 1858, em sua aparição a Santa Bernadette Soubirous, em Lourdes, a própria Virgem declarou: Eu sou a Imaculada Conceição!
Quase desde o seu descobrimento, o Brasil vive sob o manto de Maria Imaculada. Nossa Pátria, desde 1646 esteve consagrada à Imaculada Conceição, pois naquele ano, o Rei D. João IV, consagrou Portugal e todos os seus domínios a Nossa Senhora da Conceição. O Brasil quis se devotar desde seus primórdios de nação plenamente emancipada à mesma Padroeira Imaculada - sob o título de Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Em 1930, atendendo a uma solicitação do Episcopado Brasileiro, o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora da Conceição Aparecida, como Padroeira Principal do Brasil.
Celebremos hoje, a Virgem Imaculada que foi preservada do pecado e com o seu “sim”, deu ao mundo o Salvador da humanidade.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!
Rogai por nós Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
(Hoje é dia de ir à Missa para honrar a Mãe de Deus e nossa também!)
Esta verdade é reconhecida desde os primórdios do cristianismo, quando muitos Padres e Doutores da Igreja exaltavam a grandeza de Maria utilizando expressões como “cheia de graça”, “lírio da inocência”, “mais pura que os anjos”.
No ocidente, já no século VIII, celebrava-se a festa litúrgica da Imaculada Conceição aos oito de dezembro, mas ela foi definida oficialmente em 1476 pelo Papa Sisto IV, mesmo antes do reconhecimento como dogma de fé, no século XIX.
Em 1830, quando a Virgem apareceu a Santa Catarina Labouré, ela pediu que se cunhasse uma medalha com a oração: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.
No dia 8 de dezembro de 1854, a Igreja, através do Papa Pio IX reconheceu e declarou solenemente o dogma: Maria, isenta do pecado original. “Declaramos, pronunciamos e definimos que a doutrina que sustenta que a Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua concepção, foi por singular graça e privilégio de Deus onipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa original, foi revelada por Deus, portanto, deve ser firme e constantemente crida por todos os fiéis.”
É sempre conveniente lembrar que dogma é uma verdade de fé assim como a "Trindade de Deus" e a "inerrância da Escritura". Todo cristão católico, batizado deve crer na Imaculada Conceição. Em vista dos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, Deus preservou o "Tabernáculo", que seria a morada para o seu Filho Unigênito. Deus não escolheu qualquer virgem. Segundo Lucas, naquele tempo, Ele enviou um Anjo a uma jovem virgem em Nazaré e assim a saudou: “Ave, cheia de graça (sem pecado), o Senhor está contigo”.
Em 1858, em sua aparição a Santa Bernadette Soubirous, em Lourdes, a própria Virgem declarou: Eu sou a Imaculada Conceição!
Quase desde o seu descobrimento, o Brasil vive sob o manto de Maria Imaculada. Nossa Pátria, desde 1646 esteve consagrada à Imaculada Conceição, pois naquele ano, o Rei D. João IV, consagrou Portugal e todos os seus domínios a Nossa Senhora da Conceição. O Brasil quis se devotar desde seus primórdios de nação plenamente emancipada à mesma Padroeira Imaculada - sob o título de Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Em 1930, atendendo a uma solicitação do Episcopado Brasileiro, o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora da Conceição Aparecida, como Padroeira Principal do Brasil.
Celebremos hoje, a Virgem Imaculada que foi preservada do pecado e com o seu “sim”, deu ao mundo o Salvador da humanidade.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!
Rogai por nós Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
(Hoje é dia de ir à Missa para honrar a Mãe de Deus e nossa também!)
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