segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
10 frases inspiradoras do cardeal Dom Paulo Evaristo Arns
Fonte: Aleteia
O arcebispo emérito de São Paulo, cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, dedicou 71 anos de sua vida à Igreja. Morreu aos 95 e deixou um grande legado para o Catolicismo e para a História do Brasil.
O arcebispo emérito de São Paulo, cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, dedicou 71 anos de sua vida à Igreja. Morreu aos 95 e deixou um grande legado para o Catolicismo e para a História do Brasil.
O franciscano sempre esteve ao lado dos pobres e foi um grande defensor dos direitos humanos e da justiça social. Por isso, era chamado de “cardeal da democracia”, “cardeal da liberdade”, “bispo do povo” e muitos outros carinhosos e merecidos apelidos.
Dom Paulo é considerado um dos mais importantes intelectuais brasileiros. Formado em Teologia e Filosofia, com Doutorado em Letras pela Universidade de Paris, deixou um pouco de seu pensamento registrado em 49 publicações, entre livros, teses e traduções.
Confira 10 frases para relembrar momentos célebres do cardeal :
1 – “Ninguém derrota o homem que quer ser justo.”
2 – “Eu gostaria de ser lembrado como amigo do povo.”
3 – “Quero ser padre na vida eterna.”
4 – “O Deus da justiça é o mesmo Deus do amor.”
5 – “Francisco de Assis, o encanto de toda a minha vida.”
6 – “Deus nos preserve de males semelhantes àqueles que tivemos de suportar.” (sobre a ditadura militar no Brasil).
7 – “Generosidade não é dar, mas dar-se, assim como Cristo se deu a todos nós.”
8 – “A graça de Deus não esquece ninguém, nem se regula por crachás.”
9 – “As grandes esperanças moram em horizontes distantes e ainda desconhecidos.”
10 – “O povo que não respeita a criança não respeita a si mesmo, e nem respeita o próprio futuro.”
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Dom Paulo Evaristo Arns
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Celebração do aniversário de ordenação do Padre Flávio
Parabéns, Padre Flávio pelos seus 15 anos de Ordenação Sacerdotal!
Que Deus o abençoe e lhe dê sabedoria e fortaleza para cumprir com alegria sua vocação sacerdotal!
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Padre Flávio
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Parabéns, Padre Flávio Henrique Barbosa!
Que Deus continue abençoando sua vocação e seu trabalho de evangelização. Que o Espírito Santo o ilumine sempre e o fortaleça nos caminhos de sua vida, para que possa conduzir com sabedoria e fé o rebanho que lhe for confiado. Luz e Fé!
Vamos celebrar com o Padre Flávio, essa bela data! No domingo, dia 11 de dezembro, na Santa Missa das 19:30h.
Vamos celebrar com o Padre Flávio, essa bela data! No domingo, dia 11 de dezembro, na Santa Missa das 19:30h.
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Padre Flávio
sábado, 3 de dezembro de 2016
Thor, São Bonifácio e a origem da árvore de Natal
Quando pensamos em um santo, talvez em um primeiro momento não consideramos que essa pessoa seja ousada, empunhe um machado, um martelo ou que derrube árvores como os carvalhos. Entretanto, existe um santo assim, conhecido como São Bonifácio.
Este santo nasceu na Inglaterra por volta do ano 680. Bonifácio ingressou em um monastério beneditino antes de ser enviado pelo Papa para evangelizar os territórios que pertencem a atual a Alemanha. Primeiro foi como um sacerdote e depois eventualmente como bispo.
Sob a proteção do grande Charles Martel, Bonifácio viajou por toda a Alemanha fortalecendo as regiões que já tinham abraçado o cristianismo e levou a luz de Cristo àqueles que ainda não o conheciam.
A respeito deste santo, o Papa Bento XVI disse no ano 2009 que “seu incansável trabalho, seu dom para a organização e seu caráter flexível, amigável e forte” foram fundamentais para o sucesso das suas viagens.
O escritor Henry Van Dyke o descreveu assim, em 1897, em seu livro The First Christmas Tree, (A primeira árvore de natal): “Que pessoa tão boa! Que boa pessoa! Era branco e magro, mas reto como uma lança e forte como um cajado de carvalho. Seu rosto ainda era jovem; sua pele suave estava bronzeada pelo sol e pelo o vento. Seus olhos cinzas, limpos e amáveis, brilhavam como o fogo quando falava das suas aventuras e das más ações dos falsos sacerdotes aos quais enfrentou”.
Aproximadamente no ano 723, Bonifácio viajou com um pequeno grupo de pessoas na região da Baixa Saxônia. Ele conhecia uma comunidade de pagãos perto de Geismar que, no meio do inverno, realizavam um sacrifício humano (onde a vítima normalmente era uma criança) a Thor, o deus do trovão, na base de um carvalho o qual consideravam sagrado e que era conhecido como “O Carvalho do Trovão”.
Bonifácio, acatando o conselho de um irmão bispo, quis destruir o Carvalho do Trovão não somente a fim de salvar a vítima, mas também para mostrar àqueles pagãos que ele não seria derrubado por um raio lançado por Thor.
O Santo e seus companheiros chegaram à aldeia na véspera de Natal, bem a tempo para interromper o sacrifício. Com seu báculo de bispo na mão, Bonifácio se aproximou dos pagãos que estavam reunidos na base do Carvalho do Trovão e lhes disse: “Aqui está o Carvalho do Trovão e aqui a cruz de Cristo que romperá o martelo do Thor, o deus falso”.
O verdugo levantou um martelo para matar o pequeno menino que tinha sido entregue para o sacrifício. Mas, o Bispo estendeu seu báculo para impedir o golpe e milagrosamente quebrou o grande martelo de pedra e salvou a vida deste menino.
Logo, dizem que Bonifácio disse ao povo: “Escutai filhos do bosque! O sangue não fluirá esta noite, a não ser que piedade se derrame do peito de uma mãe. Porque esta é a noite em que nasceu Cristo, o Filho do Altíssimo, o Salvador da humanidade. Ele é mais justo que Baldur, maior que Odim, o Sábio, mais gentil do que Freya, o Bom. Desde sua vinda, o sacrifício terminou. A escuridão, Thor, a quem chamaram em vão, é a morte. No profundo das sombras de Niffelheim ele se perdeu para sempre. Desta forma, a partir de agora vocês começarão a viver. Esta árvore sangrenta nunca mais escurecerá sua terra. Em nome de Deus, vou destruí-la”.
Então, Bonifácio pegou um machado que estava perto dele e, segundo a tradição, quando o brandiu poderosamente ao carvalho, uma grande rajada de vento atingiu o bosque e derrubou a árvore, inclusive as suas raízes. A árvore caiu no chão, quebrou-se em quatro pedaços.
Depois deste acontecimento, o Santo construiu uma capela com a madeira do carvalho, mas esta história foi muito além das destruições da poderosa árvore.
O “Apóstolo da Alemanha” continuou pregando ao povo alemão que estava assombrado e não podia acreditar que o assassino do Carvalho de Thor não tivesse sido ferido por seu deus. Bonifácio olhou mais à frente onde jazia o carvalho e assinalou um pequeno abeto e disse: “Esta pequena árvore, este pequeno filho do bosque, será sua árvore santa esta noite. Esta é a madeira da paz… É o sinal de uma vida sem fim, porque suas folhas são sempre verdes. Olhem como as pontas estão dirigidas para o céu. Terá que chamá-la a árvore do Menino Jesus; reúnam-se em torno dela, não no bosque selvagem, mas em seus lares; ali haverá refúgio e não haverá ações sangrentas, mas presentes amorosos e gestos de bondade”.
Desta forma, os alemães começaram uma nova tradição nessa noite, a qual foi estendida até os nossos dias. Ao trazer um abeto a seus lares, decorando-o com velas e ornamentos e ao celebrar o nascimento do Salvador, o Apóstolo da Alemanha e seu rebanho nos mostraram o que hoje conhecemos como a árvore de Natal.
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São Francisco Xavier - 3 de dezembro
Fonte: ACI Digital
Sacerdote jesuíta, padroeiro das missões, “São Paulo do Oriente”, assim é conhecido São Francisco Xavier, cuja memória litúrgica é celebrada neste 3 de dezembro. Cofundador da Companhia de Jesus, empreendeu um amplo trabalho evangelizar na Índia, no Japão e na China.
Francisco Xavier nasceu em Navarra, Espanha, em 7 de abril de 1506, filho de uma nobre família. Aos 18 anos, foi estudar na Universidade de Paris, tendo se formado em Filosofia. Lecionava na mesma Universidade, onde conheceu Santo Inácio de Loyola, o fundador dos jesuítas.
Vendo em Francisco um homem que poderia ajudá-lo no seu propósito de defesa e propagação do cristianismo, Loyola costumava lhe dizer: “De que vale a um homem ganhar o mundo inteiro se perder sua alma?” (Mc 8, 36). Foi esta frase que tocou o seu coração, fazendo com que se decidisse a seguir Cristo.
Graças aos exercícios espirituais de Santo Ignácio, compreendeu o que seu amigo lhe dizia: “Um coração tão grande e uma alma tão nobre não podem se contentar com as efêmeras honras terrenas. Sua ambição deve ser a glória que dura eternamente”.
Consagrou-se ao serviço de Deus com os jesuítas em 1534. Anos depois foi ordenado sacerdote em Veneza. Mais adiante, estando em Roma, São Francisco Xavier ajudou Santo Ignácio na redação das Constituições da Companhia de Jesus.
Mais tarde, o rei de Portugal, Dom João III, solicitou a Inácio de Loyola que organizasse alguns sacerdotes para acompanhar suas expedições ao Oriente e evangelizar na Índia. Quando este grupo já estava formado, um dos missionários adoeceu e Francisco Xavier tomou o seu lugar, partindo de Lisboa rumo ao Oriente.
Após uma longa viagem, São Francisco Xavier e seus companheiros chegaram a Goa, uma colônia portuguesa.
Neste local, o santo empreendeu um árduo trabalho de catequese. Atendia os doentes, celebrava Missa com os leprosos, ensinava os escravos e até adaptava as verdades do cristianismo à música popular. Pouco depois, suas canções eram cantadas nas ruas, casas, campos e locais de trabalho.
Mas, também foi testemunha dos abusos que os portugueses e pagãos cometiam contra os nativos, algo que ele mesmo descreveu como “um espinho que levo constantemente no coração”. Posteriormente, São Francisco Xavier escreveria ao rei de Portugal para denunciar os fatos.
Realizou sua missão evangelizadora um muitas cidades, povos e ilhas. Até que, em 1549, partiu para o Japão, onde, ao final de um ano, obteve cerca de cem conversões. As autoridades japonesas, então, proibiram-no de continuar o seu trabalho pastoral.
Realizou também incursões ao território chinês. Transladou-se a Malaca, onde empreenderia a viagem à China, território inacessível para os estrangeiros. Partiu com uma expedição e chegou à ilha de Shang-Chawan, perto da costa e cem quilômetros ao sul de Hong Kong. Ali, ficou doente e foi consumido por uma forte febre, levando-o à morte, em 3 de dezembro de 1552, com apenas 46 anos.
Seu caixão foi preenchido de barro para que posteriormente pudesse ser transladado. Depois de dez semanas, tiraram o barro e viram que seu corpo estava incorrupto e não tinha perdido a cor.
O corpo do santo foi levado a Malaca e finalmente foi transladado a Goa, onde os médicos comprovaram seu estado incorrupto. Ali, na Igreja do Bom Jesus, até hoje repousam parte de seus restos. Suas mãos, também incorruptas, estão em um relicário na igreja dos jesuítas em Roma.
São Francisco Xavier foi canonizado em 1622 junto com Santo Inácio de Loyola, Santa Teresa D’Ávila, São Felipe Neri e São Isidoro Lavrador.
O Papa Bento XIV lhe outorgou o título de Patrono da Propagação da Fé e Patrono Universal das Missões. Em 1925, o Papa Pio IX proclamou São Francisco Xavier, juntamente com Santa Teresinha do Menino Jesus, Padroeiro das Missões.
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