Teatrinho de Natal do Grupo Amiguinhos de Francisco, que anima as celebrações do segundo domingo de cada mês, em nossa Paróquia! As crianças amam... e os adultos também! Lindo, criativo, alegre!
Parabéns, Juju! Parabéns, equipe do Amiguinhos de Francisco!
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
domingo, 20 de dezembro de 2015
O que você sabe sobre: ‘Ano Jubilar extraordinário’, ‘Porta Santa’, ‘indulgência plenária’?
Blog Carmadélio
Começamos o Ano Santo da Misericórdia, um Ano Jubilar Extraordinário convocado pelo Papa Francisco.
Mas, o que significa isso? Respondemos as suas perguntas.
O que é um Ano Santo?
A tradição católica de celebrar um Ano Santo (Ano Jubilar) começou com o Papa Bonifácio VIII em 1300, e desde 1475, estabeleceu-se que os seguintes jubileus se comemorassem a cada 25 anos, com o objetivo de que cada geração experimente pelo menos um em sua vida.
O Ano Santo é tradicionalmente um ano de perdão e penitência pelos pecados de cada um. Também é um ano de reconciliação entre inimigos e conversão para receber o Sacramento da Reconciliação.
Até então, somente foram realizadas 26 celebrações jubilares ordinárias, a última das quais foi o Jubileu do ano 2000 convocado por São João Paulo II.
O que é um Ano Jubilar Extraordinário?
Um Jubileu Extraordinário pode ser convocado em uma ocasião especial ou por um evento que tenha uma importância especial, como é o caso do Ano Santo da Misericórdia.
O primeiro Jubileu extraordinário foi convocado no século XV e os mais recentes foram em 1933, quando o Papa Pio XI quis celebrar os 1.900 anos da Redenção, e em 1983 quando São João Paulo II proclamou um a fim de honrar os 1.950 anos da redenção depois da morte e ressurreição de Cristo.
O que é uma Porta Santa?
Aqueles que acompanharam a visita do Papa Francisco à África em novembro provavelmente viram a abertura da Porta Santa em Bangui, República Centro-Africana. Essa foi a primeira vez na história que um Papa abriu uma Porta Santa fora de Roma.
Cada uma das quatro basílicas papais de Roma tem uma porta Santa, as quais normalmente são seladas do lado de dentro a fim de que não sejam abertas. As portas santas somente são abertas durante o Jubileu, para que os peregrinos possam entrar através delas e ganhar a indulgência plenária vinculada ao Jubileu.
O rito da abertura da Porta Santa pretende ilustrar simbolicamente que aos fiéis da Igreja lhes oferece um “caminho extraordinário” para a salvação durante o tempo do Jubileu. Simboliza deixar para trás o mundo e entrar na presença de Deus, de maneira análoga a que os supremos sacerdotes do Antigo Testamento atravessavam a entrada do santuário interior do Tabernáculo em Yom Kipur – a comemoração judia do Dia da Expiação, do perdão e do arrependimento de coração – para entrar na presença de Deus e oferecer sacrifícios.
Depois da abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, serão abertas as portas das outras três basílicas romanas: São João Latrão, São Paulo Extramuros e Santa Maria Maior. Durante o Ano Santo da Misericórdia, o Papa Francisco também deu permissão aos bispos diocesanos para designar Portas Santas específicas em suas Dioceses.
O que é uma indulgência plenária?
Um Ano Santo concede aos fiéis a possibilidade de ganhar a indulgência plenária. De acordo com o parágrafo 1471 do Catecismo, uma indulgência é:
“…a remissão, perante Deus, da pena temporal devida aos pecados cuja culpa já foi apagada; remissão que o fiel devidamente disposto obtém em certas e determinadas condições, pela ação da Igreja, a qual, enquanto dispensadora da redenção, distribui e aplica por sua autoridade o tesouro das satisfações de Cristo e dos santos”.
No caso de uma indulgência plenária, é uma completa remissão dos pecados.
Como obter uma indulgência durante um Ano Santo?
De acordo com a Penitenciária Apostólica, para ganhar indulgências plenárias (ou parciais), é necessário que os fiéis estejam em estado de graça e além disso:
– Tenham a disposição interior de um desapego total do pecado, inclusive venial;
– Confessem sacramentalmente seus pecados;
– Recebam a Sagrada Eucaristia (preferivelmente, mas não necessariamente durante a Missa)
– Rezem pelas intenções do Papa
O ideal seria confessar-se, receber a comunhão e realizar a indulgência no mesmo dia, mas é suficiente que estes sacramentos e orações sejam realizados dentro de 20 dias, antes ou depois do ato da indulgência.
As orações pelas intenções do Papa são encarregadas aos fiéis, mas um “Pai Nosso” e uma “Ave Maria” são as orações habituais. Uma confissão sacramental é suficiente para várias indulgências plenárias, mas uma comunhão e uma oração pelas intenções do Santo Padre são necessárias para cada indulgência plenária.
Podem ser feitas exceções com os doentes e as pessoas que não podem sair de suas casas.
As indulgências sempre podem ser aplicadas a nós mesmos ou pelas almas dos defuntos, mas não podem ser aplicadas a outras pessoas vivas.
A cada quanto tempo posso obter a indulgência plenária?
Uma vez por dia.
Onde posso obter uma indulgência durante o Ano Santo da Misericórdia?
Durante um Ano Santo, o Papa escolhe lugares específicos de peregrinação para obter indulgências, além das quatro Portas Santas de Roma. Para o Ano Santo da Misericórdia, as portas santas nas catedrais de cada Diocese, assim como em outras igrejas designadas pelos bispos diocesanos são lugares de peregrinação para os fiéis leigos como parte da aquisição da indulgência plenária. Como Francisco escreveu em sua carta sobre a indulgência do Ano Santo:
“Estabeleço igualmente que se possa obter a indulgência nos Santuários onde se abrir a Porta da Misericórdia e nas igrejas que tradicionalmente são identificadas como Jubilares. É importante que este momento esteja unido, em primeiro lugar, ao Sacramento da Reconciliação e à celebração da santa Eucaristia com uma reflexão sobre a misericórdia. Será necessário acompanhar estas celebrações com a profissão de fé e com a oração por mim e pelas intenções que trago no coração para o bem da Igreja e do mundo inteiro”.
* Em nossa Diocese, além da Catedral de Santa Teresinha, são Igrejas Jubilares, onde poder-se-á receber as indulgências anexas ao Ano da Misericórdia, o Santuário Diocesano de Nossa Senhora Aparecida, a Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus da Cana Verde, em Araguari, a Matriz de São Mateus, a Matriz de São Pedro, a Matriz de Nossa Senhora da Abadia, do Custódio Pereira, a Matriz de São Benedito, em Uberlândia e, finalmente, a Matriz de Nossa Senhora da Guia, em Araporã.
Abertura da Porta Santa da Catedral de Santa Terezinha,em nossa Diocese |
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35 ideias para viver a misericórdia no dia a dia
Fonte: Aleteia
Escolha uma por dia e espalhe misericórdia pelo mundo!
1. Resista ao sarcasmo, que é o oposto da misericórdia.
2. Compartilhe algum bem com os mais necessitados.
3. Telefone para uma pessoa solitária, sobretudo se você conhece a razão da sua solidão.
4. Escreva e envie uma carta de perdão a alguém.
5. Planeje uma mini peregrinação.
6. Adote um comportamento responsável na internet.
7. Seja generoso o bastante para permitir que alguém o ajude. As pessoas precisam se sentir úteis.
8. Ofereça-se para ajudar alguém a cuidar das crianças ou na cozinha.
9. Segure sua língua.
10. Ofereça-se para fazer as compras para alguém que não pode sair de casa.
11. Ajude uma pessoa carente (uma refeição, uma doação etc.).
12. Ao compartilhar uma refeição, escolha o menor pedaço para você.
13. Ofereça-se para levar um idoso à missa.
14. Desligue um pouco o celular e preste mais atenção nas pessoas à sua volta.
15. Aproveite alguma liquidação para comprar algo útil para alguém que precise.
16. Leia a encíclica “Dives in Misericordia”, de João Paulo II.
17. Peça perdão a alguém pessoalmente.
18. Faça a lista dos seus “inimigos” e reze por eles diariamente.
19. Sorria, diga “bom dia” e puxe um papo agradável com desconhecidos.
20. Ofereça algo de que você realmente gosta a alguém que vá valorizar isso.
21. Responda às provocações com o respeito que você gostaria de testemunhar.
22. Faça uma visita a Jesus Eucaristia durante a semana.
23. Quando uma conversa baixar de nível, procure mudar de assunto.
24. Visite um asilo para ler, cantar ou simplesmente fazer companhia aos idosos.
25. Visite um cemitério e reze um terço pelos defuntos.
26. Faça um retiro espiritual ou dedique uma tarde ao recolhimento interior.
27. Faça uma boa confissão.
28. Convide alguém para rezar com você.
29. Abençoe alguma pessoa.
30. Participe de alguma atividade organizada pela sua paróquia.
31. Compartilhe sua história de fé com alguém.
32. Ofereça sua hospitalidade a alguém que você não convidaria espontaneamente.
33. Pague o estacionamento ou pedágio para quem estiver atrás de você na fila.
34. Leia Bento XVI e surpreenda-se.
35. Reze pelas almas do purgatório.
Escolha uma por dia e espalhe misericórdia pelo mundo!
1. Resista ao sarcasmo, que é o oposto da misericórdia.
2. Compartilhe algum bem com os mais necessitados.
3. Telefone para uma pessoa solitária, sobretudo se você conhece a razão da sua solidão.
4. Escreva e envie uma carta de perdão a alguém.
5. Planeje uma mini peregrinação.
6. Adote um comportamento responsável na internet.
7. Seja generoso o bastante para permitir que alguém o ajude. As pessoas precisam se sentir úteis.
8. Ofereça-se para ajudar alguém a cuidar das crianças ou na cozinha.
9. Segure sua língua.
10. Ofereça-se para fazer as compras para alguém que não pode sair de casa.
11. Ajude uma pessoa carente (uma refeição, uma doação etc.).
12. Ao compartilhar uma refeição, escolha o menor pedaço para você.
13. Ofereça-se para levar um idoso à missa.
14. Desligue um pouco o celular e preste mais atenção nas pessoas à sua volta.
15. Aproveite alguma liquidação para comprar algo útil para alguém que precise.
16. Leia a encíclica “Dives in Misericordia”, de João Paulo II.
17. Peça perdão a alguém pessoalmente.
18. Faça a lista dos seus “inimigos” e reze por eles diariamente.
19. Sorria, diga “bom dia” e puxe um papo agradável com desconhecidos.
20. Ofereça algo de que você realmente gosta a alguém que vá valorizar isso.
21. Responda às provocações com o respeito que você gostaria de testemunhar.
22. Faça uma visita a Jesus Eucaristia durante a semana.
23. Quando uma conversa baixar de nível, procure mudar de assunto.
24. Visite um asilo para ler, cantar ou simplesmente fazer companhia aos idosos.
25. Visite um cemitério e reze um terço pelos defuntos.
26. Faça um retiro espiritual ou dedique uma tarde ao recolhimento interior.
27. Faça uma boa confissão.
28. Convide alguém para rezar com você.
29. Abençoe alguma pessoa.
30. Participe de alguma atividade organizada pela sua paróquia.
31. Compartilhe sua história de fé com alguém.
32. Ofereça sua hospitalidade a alguém que você não convidaria espontaneamente.
33. Pague o estacionamento ou pedágio para quem estiver atrás de você na fila.
34. Leia Bento XVI e surpreenda-se.
35. Reze pelas almas do purgatório.
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Ano da Misericórdia
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Os olhos milagrosos da Virgem de Guadalupe
Fonte: Aleteia
Um dos maiores milagres de Nossa Senhora de Guadalupe é a sua própria imagem, projetada sobre um tecido feito de cacto que não costuma durar mais de 20 anos. No entanto, o manto com a imagem milagrosa da Mãe de Deus existe há quase cinco séculos sem que os peritos em pintura e química tenham encontrado nele qualquer sinal de corrupção! Além de ter passado intacto por um período de 16 anos em que permaneceu sem proteção nenhuma, o tecido foi “vítima” de um grave acidente em 1971: alguns peritos deixaram cair ácido nítrico sobre toda a imagem. Nem sequer a força desse ácido altamente corrosivo, porém, conseguiu danificá-la.
A vasta quantidade de estudos científicos realizados com a imagem aponta que a Virgem de Guadalupe não foi pintada sobre o pobre tecido: ela está, de algum modo, estampada “acima” do tecido, como que “flutuando”ligeiramente sobre ele, sem tocá-lo!
Quanto à imagem propriamente dita de Maria, que é representada grávida, há nela toda uma miríade de elementos inexplicáveis. Vamos destacar aqui apenas seus olhos.
Os olhos milagrosos da Virgem de Guadalupe
Assim como a figura das pessoas com as quais falamos se reflete em nossos olhos, estão refletidos nos olhos de Nossa Senhora as figuras do índio Juan Diego, do bispo da Cidade do México e do intérprete entre eles. Cientistas dos Estados Unidos estudaram as imagens refletidas e concluíram que as figuras não são pintadas, mas gravadas nos olhos de uma pessoa viva.
O diminuto tamanho das córneas na imagem, de cerca de 7mm a 8mm, descartam a possibilidade de pintura. Além disso, o rudimentar tecido de fibras do cacto maguey apresenta poros e falhas na costura que são maiores que as próprias córneas da imagem. Nem mesmo a tecnologia de hoje permite reproduzir tamanha riqueza de detalhes sobre um tecido tão inadequado.
Os estudos dos olhos da Virgem de Guadalupe levaram à descoberta de 13 pequenas imagens. Mas as surpresas vão além. 1 milímetro da imagem foi ampliado 2.500 vezes e descobriu-se que, num dos seus pontinhos microscópicos, pode-se ver a pupila do bispo dom Zumárraga, que aparece por inteiro na pupila de Nossa Senhora. Acontece que, também na pupila do bispo, está refletida a imagem de Juan Diego mostrando o poncho com a imagem da Virgem de Guadalupe.
A imagem de Juan Diego, portanto, aparece duas vezes: uma nos olhos da Virgem e outra nos olhos do bispo, que, por sua vez, está refletido nos olhos da Virgem.
O papa Bento XIV, em 1754, declarou sobre a imagem: “Tudo nela é milagroso: uma imagem que provém de flores colhidas num terreno totalmente estéril, no qual só podem crescer espinheiros… Uma imagem estampada numa tela tão rala que, através dela, podem-se ver o povo e a nave da Igreja… Deus não agiu assim com nenhuma outra nação”.
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Nossa Senhora de Guadalupe
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Aniversário de ordenação
Ontem, 8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição, comemoramos também o 14º aniversário de ordenação de nosso pároco, Padre Flávio. A comunidade celebrou com fé e alegria essa data e juntos rezamos pela vocação do Padre Flávio.
Pedimos a Deus, nosso Pai, por intercessão de Nossa Senhora da Imaculada Conceição que derrame abundantes bênçãos sobre o o nosso padre. Que o ilumine com Seu Santo Espírito e o fortaleça nas dificuldades da missão, dando-lhe a perseverança e aumentando sua fé. Que Jesus caminhe ao lado dele, para que ele nunca perca o sentido de sua belíssima missão, no pastoreio de seu rebanho e que Nossa Senhora esteja sempre, protegendo-o ternamente, como a um filho predileto.
Parabéns, Padre Flávio! E que venham mais, 14, 28, 56...
Vejam abaixo algumas fotos, registradas pela Diva:
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Pároco
Cinco maneiras de reativar sua vida de oração
Fonte: Aleteia
Você conhece a importância da oração, mas talvez ache que Deus não quer ouvi-lo porque você se afastou durante algum tempo. Você provavelmente sabia que a oração madura é algo além de simples petições a Deus, mas talvez não esteja seguro de como proceder.
Talvez você esteja realmente ocupado, e tema que buscar a “prática da oração” exija um compromisso que você não pode assumir. Ou pode ser que você tenha medo de “fracassar” em sua tentativa de orar em profundidade.
Seja como for, fique tranquilo. A única maneira de fracassar na oração é deixar de orar. Não há nada que Deus não queria ouvir de você. Ele o ama, não se esqueça disso!
Anote aí as 5 dicas para voltar a orar intensamente:
1. Faça o sinal da cruz
Esta é uma maneira rápida e eficaz de se conectar com Deus e recordar, num só gesto, toda a entrega de Jesus por nós. Esta é uma oração rápida e um bom ponto de partida.
2. Inclua gotinhas de oração ao longo do seu dia
As jaculatórias ajudam a manter-nos na presença de Deus. São orações breves, em forma de frases simples, que dirigimos a Deus em meio às atividades cotidianas, colocando nelas toda a força da nossa fé e todo o carinho do nosso coração ao pronunciá-las. Alguns exemplos: “Senhor, tu sabes tudo, sabes que te amo”, “O Senhor é meu pastor, nada me faltará”, “Estou em tuas mãos, faça-se a tua vontade”, “Maria, sou todo teu”, “Espírito Santo, ilumina-me”, “Sagrado Coração de Jesus, confio em ti” etc.
3. Observe algo belo
A beleza das coisas ao nosso redor nos remete a Deus. Você pode observar uma flor, uma folha caída no chão, a alegria de uma criança, um amanhecer… O ser humano é o único animal capaz de admirar a beleza, Deus nos deu este dom – talvez precisamente para que nos encontremos com Ele.
4. Escute
Você não precisa estar com o fone de ouvido o tempo todo, pode desligar o celular e a televisão de vez em quando. Programe-se para desligar os estímulos externos em alguns momentos da semana e curta o silêncio. Nesses momentos, pode dizer para Deus: “Tu me chamaste, Senhor, aqui estou”. E permanecer em paz e silêncio, para ir aprendendo a identificar a voz de Deus em seu interior.
5. Cante
Santo Agostinho dizia que quem canta ora duas vezes. Você certamente conhece algumas canções espirituais ou pode explorar mais este universo. Monte sua seleção e curta momentos de intimidade com Deus por meio da música. Cante a Maria também, porque isso conforta nosso coração de filhos e a deixa alegre como Mãe. Você também pode cantar partes da missa, se isso o ajudar a se conectar com Deus.
Está disposto a recomeçar? Deus com certeza já recomeçou, já está esperando você. Apenas dê o primeiro passo, e o resto será mais fácil. Confie.
Você conhece a importância da oração, mas talvez ache que Deus não quer ouvi-lo porque você se afastou durante algum tempo. Você provavelmente sabia que a oração madura é algo além de simples petições a Deus, mas talvez não esteja seguro de como proceder.
Talvez você esteja realmente ocupado, e tema que buscar a “prática da oração” exija um compromisso que você não pode assumir. Ou pode ser que você tenha medo de “fracassar” em sua tentativa de orar em profundidade.
Seja como for, fique tranquilo. A única maneira de fracassar na oração é deixar de orar. Não há nada que Deus não queria ouvir de você. Ele o ama, não se esqueça disso!
Anote aí as 5 dicas para voltar a orar intensamente:
1. Faça o sinal da cruz
Esta é uma maneira rápida e eficaz de se conectar com Deus e recordar, num só gesto, toda a entrega de Jesus por nós. Esta é uma oração rápida e um bom ponto de partida.
2. Inclua gotinhas de oração ao longo do seu dia
As jaculatórias ajudam a manter-nos na presença de Deus. São orações breves, em forma de frases simples, que dirigimos a Deus em meio às atividades cotidianas, colocando nelas toda a força da nossa fé e todo o carinho do nosso coração ao pronunciá-las. Alguns exemplos: “Senhor, tu sabes tudo, sabes que te amo”, “O Senhor é meu pastor, nada me faltará”, “Estou em tuas mãos, faça-se a tua vontade”, “Maria, sou todo teu”, “Espírito Santo, ilumina-me”, “Sagrado Coração de Jesus, confio em ti” etc.
3. Observe algo belo
A beleza das coisas ao nosso redor nos remete a Deus. Você pode observar uma flor, uma folha caída no chão, a alegria de uma criança, um amanhecer… O ser humano é o único animal capaz de admirar a beleza, Deus nos deu este dom – talvez precisamente para que nos encontremos com Ele.
4. Escute
Você não precisa estar com o fone de ouvido o tempo todo, pode desligar o celular e a televisão de vez em quando. Programe-se para desligar os estímulos externos em alguns momentos da semana e curta o silêncio. Nesses momentos, pode dizer para Deus: “Tu me chamaste, Senhor, aqui estou”. E permanecer em paz e silêncio, para ir aprendendo a identificar a voz de Deus em seu interior.
5. Cante
Santo Agostinho dizia que quem canta ora duas vezes. Você certamente conhece algumas canções espirituais ou pode explorar mais este universo. Monte sua seleção e curta momentos de intimidade com Deus por meio da música. Cante a Maria também, porque isso conforta nosso coração de filhos e a deixa alegre como Mãe. Você também pode cantar partes da missa, se isso o ajudar a se conectar com Deus.
Está disposto a recomeçar? Deus com certeza já recomeçou, já está esperando você. Apenas dê o primeiro passo, e o resto será mais fácil. Confie.
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Oração
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
10 perguntas essenciais sobre o Ano Santo da Misericórdia
Fonte: Aleteia
Salvador Aragonés
Um ótimo resumo com tudo o que você precisa saber sobre este grande acontecimento da Igreja Católica
No próximo dia 8 de dezembro, festividade da Imaculada Conceição, o Papa Francisco abrirá a Porta Santa na Basílica de São Pedro de Roma, ao mesmo tempo em que serão abertas as portas santas de todas as dioceses do mundo, para que todos possam viver o Jubileu.
Apresentamos, a seguir, 10 perguntas essenciais sobre como viver o Ano Santo, de acordo com a bula papal “Misericordiae vultus” (MV), com a qual o Papa convocou este jubileu.
1. O que é um Ano Santo ou Jubileu Extraordinário?
Na tradição católica, o Jubileu é o ano que a Igreja proclama para que as pessoas se convertam em seu interior e se reconciliem com Deus, por meio da penitência, da oração, da caridade, dos sacramentos e da peregrinação, “porque a vida é uma peregrinação e o homem é um peregrino” (MV 14).
Em todos os anos santos é possível ganhar indulgências, graças especiais que a Igreja concede e que podem ser aplicadas à remissão dos próprios pecados e suas penas, ou também aos defuntos que estão no purgatório.
O lema deste Ano Santo é “Misericordiosos como o Pai”, e a principal intercessora do Jubileu é Nossa Senhora de Guadalupe, Mãe de misericórdia.
A cada 25 anos, a Igreja celebra um Ano Santo Ordinário. O próximo será em 2025. Fora dos anos santos ordinários, a celebração do Ano Santo é “extraordinária”.
2. Por que este Ano Santo é o da misericórdia?
O Papa quis que o tema fosse a misericórdia para nos unir mais ao rosto de Cristo, no qual se reflete a misericórdia do Pai, que é “rico em misericórdia” (MV 1). A misericórdia é superior à justiça. Deus é justo, mas vai muito além da justiça, com sua misericórdia e seu perdão. E é isso que podemos vivenciar neste Ano Santo.
3. Quando começa e quando termina este Ano Santo?
O Ano Santo começa no dia 8 de dezembro de 2015, com a celebração dos 50 anos do final do Concílio Vaticano II, e termina na festa de Cristo Rei, em 20 de novembro de 2016, o último dia do ano litúrgico.
4. O que o Papa pede que façamos?
O Papa Francisco insiste na iniciativa “24 horas para o Senhor, que desejo que seja celebrada em toda a Igreja”, entre a sexta-feira e o sábado antes do 4º domingo da Quaresma, porque “é expressão desta necessidade da oração”.
Além disso, ele aconselha que pratiquemos as obras de misericórdia, além de viver intensamente a oração, o jejum e a caridade na Quaresma (MV 17); também recomenda que nos confessemos, para poder receber melhor as graças do ano jubilar. E que cada um realize uma peregrinação, de acordo com suas capacidades, para atravessar a Porta Santa.
5. É preciso ir a Roma para atravessar a Porta Santa e ganhar indulgências?
Não. Você pode ir à catedral da sua diocese ou às igrejas e basílicas destinadas a isso. Em cada diocese haverá uma Porta Santa e, cruzando-a, você ganhará as indulgências do Ano Santo (quando a peregrinação for acompanhada de confissão, comunhão no dia da peregrinação, um ato de fé – recitação do Credo – e uma oração pelo Papa).
6. O que são as obras de misericórdia?
Existem 14 obras de misericórdia, 7 espirituais e 7 corporais.
Obras de misericórdia corporais:
1-Dar de comer a quem tem fome;
2-Dar de beber a quem tem sede;
3-Vestir os nus;
4-Visitar os doentes;
5-Visitar os presos;
6-Acolher os peregrinos;
7-Enterrar os mortos.
Obras de misericórdia espirituais:
1-Dar bom conselho;
2-Corrigir os que erram;
3-Ensinar os ignorantes;
4-Suportar com paciência as fraquezas do próximo;
5-Consolar os aflitos;
6-Perdoar os que nos ofenderam;
7-Rezar pelos vivos e pelos mortos.
7. O que são e o que fazem os “missionários da misericórdia”?
O Papa Francisco anunciou que enviará padres em todas as dioceses, chamados “missionários da misericórdia”, os quais poderão celebrar missões pregadas nas paróquias e despertar o chamado à misericórdia. Além disso, poderão perdoar pecados muito grandes, como crimes mafiosos, assassinatos cometidos para enriquecer, bem como o gravíssimo pecado da corrupção.
8. É necessário se confessar no Ano Santo?
Durante o Ano Santo, a reconciliação com Deus é vivida especialmente através do sacramento da confissão, muito unido ao da Eucaristia. É aconselhável confessar-se várias vezes ao longo do Jubileu, para experimentar mais profundamente a misericórdia de Deus.
9. Qual é a importância do Ano Santo no pontificado de Francisco?
O centro do pontificado do Papa Francisco é a misericórdia de Deus e, portanto, este ano jubilar é o cume do seu pontificado.
10. O Ano Santo é importante para outras religiões?
A misericórdia “ultrapassa os confins da terra” (MV 23); ela nos relaciona com o judaísmo, como se vê no Antigo Testamento, em que a misericórdia de Deus é evidente; também os relaciona com o islamismo, que atribui ao Criador os nomes de “misericordioso” e “clemente”. O Papa Francisco pede o diálogo com todas as “nobres tradições religiosas” do mundo.
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