quarta-feira, 10 de julho de 2013

Quatro milhões de downloads gratuitos do e-book "50 perguntas sobre Jesus"!

A figura de Nosso Senhor Jesus Cristo e as origens da Igreja Católica se converteram por estes dias em um dos temas com maior êxito no mundo virtual, isto graças aos 4 milhões de downloads gratuitos que alcançaram o livro “50 perguntas sobre Jesus”, cujo formato ‘e-book’ foi liberado em meados de abril na Apple Store.

A obra está baseada no documento “Jesus Cristo e a Igreja” -que fala sobre o que se sabe realmente sobre Jesus- e foi escrita no ano 2006, para sua publicação impressa, por um grupo de historiadores e teólogos da Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra na Espanha.
No livro, os professores da Universidade espanhola formulam e respondem várias perguntas sobre a vida de Jesus de Nazaré e a Igreja Católica, com o objetivo de explicar, a partir das escrituras e documentos históricos, a figura do Filho de Deus.
O documento responde perguntas como: O que sabemos realmente de Jesus? Porque se celebra o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro? O que significa a virgindade de Maria? O que foi a matança dos inocentes? Quem foi Maria Madalena? Que influência teve São João Batista em Jesus? O que aconteceu na Última Ceia? Por que condenaram Jesus à morte? Como se explica a Ressurreição de Jesus?
Desde o seu lançamento virtual, o livro chamou especialmente a atenção dos jovens. Isto é o que comentou Juan Chapa, decano da Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra e editor do formato digital, que diz que a figura de Jesus e as origens dos cristãos geram uma grande curiosidade na juventude.
O Decano também comentou que um dos propósitos do livro em seu formato ‘e-book’, era o de aproveitar a visibilidade da Internet como ferramenta de evangelização.
O livro foi apresentado inicialmente em formato PDF e logo posto a disposição na versão eletrônica nos formatos ePub e Mobi. A obra já está no ranking dos dez ‘e-books’ mais baixados dentro da categoria do Cristianismo. (GPE/EPC)
Com informações da Agencia SIC e do Serviço de Informação da Opus Dei.
Fonte: Gaudiumpress

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